domingo, 28 de outubro de 2012

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A gaivota pelos céus nocturnos trás sonhos distantes.
O tempo em que a pura liberdade esperas encontrar... no meio desse pranto.
Mas pela vida fora, morreste por tudo o que querias manter, quando menos esperavas já não tinhas tu como viver.
E pela rua fora, gaivota livre sobre teu mundo, chora a amarga derrota, o fim, a corda.
No embalo silencioso da morte…  a paz etérea..
Para sempre … [inacabado]

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